Perguntas frequentes

Câncer é um grupo de doenças que se caracteriza pela divisão celular contínua e desordenada, além da capacidade de se disseminar e invadir outros órgãos.

Sim. Com o avanço da medicina , muitos tipos de câncer são curados atualmente, desde que tratados em estágios iniciais, o que reforça a importância do diagnóstico precoce. Por isso é importante realizar exames para detectar o câncer o mais precocemente possível.

Não. Tumor só é câncer quando é maligno. A palavra tumor corresponde ao aumento de volume observado numa parte qualquer do corpo. Quando o tumor se dá por crescimento do número de células, ele é chamado neoplasia - que pode ser benigna ou maligna. As neoplasias benignas têm seu crescimento de forma organizada, em geral lento, e apresenta limites bem nítidos, além de não invadir os tecidos vizinhos ou desenvolverem metástases. O lipoma e o mioma são exemplos de tumores benignos.

Não. O histórico familiar é apenas um fator de risco para desenvolver a doença: ter um gene de predisposição do câncer não determina o seu aparecimento. Estima-se que somente 5 a 10% de todos os tumores são considerados hereditários.

A quimioterapia pode ser administrada de forma isolada ou em combinação com outras formas de tratamento para o câncer, como as drogas alvo moleculares, a hormonioterapia, a radioterapia e a cirurgia. A combinação da quimioterapia com as demais alternativas terapêuticas pode ser concomitante (ao mesmo tempo), neoadjuvante (antes da outra modalidade terapêutica) ou adjuvante (após a outra modalidade terapêutica). Os quimioterápicos podem ser administrados através das seguintes vias, dependendo da droga: Oral; Intravenosa; Intramuscular; Subcutânea; Intratecal, pela espinha dorsal; Tópica.

Não. Depende do tipo do quimioterápico utilizado em seu tratamento e de sua sensibilidade. A alopecia (queda de cabelos) pode ser inevitável em alguns tratamentos quimioterápicos, e inicia cerca de 14 dias após a primeira sessão. Pode vir precedida ou acompanhada de coceira ou sensibilidade no couro cabeludo. Na grande maioria das vezes é totalmente reversível, uma vez completado o tratamento. Na ONCOSEVEN temos a disponibilidade do paciente a crioterapia, técnica que reduz o risco de queda dos cabelos durante a quimioterapia. Essa técnica inovadora opera por meio do resfriamento do couro cabeludo. A baixa temperatura induz a contração dos vasos sanguíneos, minimizando a queda de cabelos e aumentando a autoestima do paciente.

Não receba nenhuma vacina antes de consultar o seu médico, pois algumas delas podem desencadear reações ou simplesmente não funcionar, principalmente durante o tratamento de quimioterapia.

É importante uma boa saúde bucal e acompanhamento odontológico regular durante o tratamento. Porém, o tratamento quimioterápico pode reduzir a capacidade de cicatrização de feridas, as defesas do organismo e aumentar o risco de sangramento. Alguns medicamentos utilizados durante o tratamento oncológico também podem aumentar o risco de complicações de procedimentos odontológicos. Informe ao seu dentista que você está em tratamento e peça orientações ao seu médico.

Tudo que proporciona o bem-estar físico, mental e social é válido durante o tratamento. No entanto, é desaconselhável substituir o tratamento convencional pelo alternativo. O caminho mais seguro é conversar com seu médico antes de qualquer decisão. Deve-se ter certeza de que os outros tratamentos não terão interação com os medicamentos que estão sendo utilizados.

Sim. No entanto, durante o tratamento, podem ocorrer alterações no comportamento sexual, devido a diversos fatores. Alguns medicamentos podem diminuir a libido, as mulheres podem apresentar menor lubrificação vaginal e o estado emocional também pode exercer grande influência. Importante ressaltar que os transtornos são passageiros e, se necessário, o casal deve procurar suporte psicológico para ajudar durante essa fase. Em caso de dúvida, seu médico deve ser consultado